Tens visto nestes nefastos desagrados,
a sombra da realidade,
o suspeito de que ao certo não se sabe;
Nessas voluptuosas dedicações;
O não querer, se é querido .
Como pontiagudos são, e se assim por definido,
não podeis escapar ao prelúdio receptivo,
Do que não saberás, bem desenvolvido.
Internalizado o quanto que se há por dentro,
O lúdico pensamento vago.
Não haverás de querer o belo e bem amado,
ao som das cantigas, na voz de quem trocará por ti a vida.
Nestes secretos infortúnios que desacreditas.
O árido tão amargo, desinibido...
Vai se espalhando e em redores não se contém
Que há de fazer na vergonhosa madrugada,
Dos olhos nus.
Oposto crucial aos tempos perdidos,
carregando a-finda nostalgia...
por este lapso, é que se tem de carregar o fardo
deselegante do sonhar.
E que quando errante, logo acordar.